Por Andressa Rocha

Nas últimas semanas, importantes avanços marcaram a mobilização estudantil em defesa do povo palestino, como o rompimento de relações da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com instituições israelenses — um exemplo que devemos seguir.

Acreditamos que a mobilização estudantil por uma Palestina Livre deve se espalhar por
cada universidade e campus do país. Temos muitos exemplos de luta e solidariedade pelo mundo, como as greves na Itália. Por isso, na última terça-feira (21/10), nós da CST e da Juventude Vamos à Luta realizamos uma roda de conversa na UFMG, com estudantes dos cursos de Direito e Ciências do Estado.

O debate levantou pontos centrais, como o insuficiente “acordo de paz” anunciado por
Donald Trump, um dos principais financiadores de Israel. Ficou evidente que não se pode confiar nas palavras de Netanyahu e Trump, e que a tarefa colocada é seguir exigindo que a UFMG e o governo Lula rompam relações com Israel e se posicionem contra o genocídio em curso há mais de dois anos.

Chamamos todos os estudantes a se somarem às próximas mobilizações, fortalecendo
esse debate nas universidades e construindo, juntos, ações em defesa de uma Palestina Livre, Laica e não racista!