Por Edivaldo de Paula, Coordenação da CST

Nas últimas semanas foi alardeado o “plano de paz” de Trump para a Faixa de Gaza, acordo este que não foi assinado por Israel e Hamas, e que culminou novamente na violação do cessar-fogo por parte do estado nazi-sionista sob o comando do ultradireitista Netanyahu. Israel bombardeou novamente Gaza e também o Líbano, estimativas dão conta de que morreram quase uma centena nos ataques e Israel continua mantendo mais de 9000 prisioneiros palestinos. Para piorar, no dia 22/10 Israel aprovou em seu parlamento a anexação da Cisjordânia, provando mais uma vez que seguem a mesma linha de colonizar a Palestina.

A partir dessa semana o governo Lula/Alckmin afirmou que enviará ajuda humanitária para a faixa de Gaza, somente agora, o governo brasileiro diz tomar iniciativa, feito que seria realizado pelos ativistas das Flotilhas que enfrentaram os governos e Israel para levar solidariedade para o povo palestino.

O governo brasileiro segue sem efetuar nenhuma medida concreta contra Israel, pelo contrário Lula disse que Israel não é um problema e sim Netanyahu, negando historicamente o papel que cumpre o estado sionista ao impor uma verdadeira catástrofe aos palestinos desde a década de 1940, além do mais o governo continua importando e exportando normalmente para Israel, é preciso seguir nas ruas exigindo a ruptura das relações brasileiras com Israel, como fizeram universidades na última semana.