AS JORNADAS DE JUNHO, NOSSA ESTRATEGIA E OS DESAFIOS DO PSOL

Tese da CST e independentes ao IV Congresso do PSOL |

Introdução
As gigantescas passeatas de junho mudaram o Brasil. O movimento de massas entrou em cena, protagonizando as maiores mobilizações da nossa história. Dilma, governadores e prefeitos foram abalados, pois são os responsáveis pelos problemas que produziram a indignação atual. O parlamento, a falsa democracia dos ricos e os partidos da ordem (PT, PMDB, PSDB, PCdoB, PTB, PSD, PSB) também foram afetados, pois existem para manter os agentes do Capital no poder.
Nada será como antes. Mudanças estão acontecendo por conta dos protestos. Em dias se acumulam anos de aprendizado e experiência política permitindo um avanço no nível de consciência e politização dos manifestantes. Por isso, o cenário em que acontecerá o IV Congresso do PSOL é favorável para a esquerda e os movimentos sociais classistas.
Após as jornadas de junho, o bloco da luta se fortaleceu. Milhões questionam a ordem estabelecida e chegam à conclusão de que a luta coletiva pode obter vitórias, como no caso da redução das tarifas dos transportes. O povo já não suporta mais viver massacrado como antes e os poderosos já não podem seguir governando como até então. O que explica que uma infinidade de passeatas e protestos continue acontecendo de forma descentralizada e que a classe trabalhadora se incorpore ao tsunami de lutas que percorre o Brasil.
As manifestações massivas, radicalizadas e vitoriosas demoliram as teses do atual bloco majoritário da direção do PSOL: não há um governo forte, nem um regime político estável e não vivemos um período de defensiva das lutas sociais. Essa visão cética, descrente do poder dos manifestantes, só serve para justificar a atuação recuada e pró-Dilma da atual maioria da direção do Partido. O que comprova, mais uma vez, que aqueles que fazem da luta institucional seu centro e pretendem colocar o PSOL a reboque do PT não podem comandar nosso partido.
Nas ruas está se demonstrando que a política governista e petista do senador Randolfe e do deputado Ivan Valente precisa ser derrotada para que o PSOL se mantenha com uma alternativa de esquerda e socialista. Isso é fundamental, pois esse ano completam os 10 anos da expulsão dos Radicais do PT (Babá, Luciana Genro, João Fontes, Heloisa) e as ruas deram razão ao projeto original do PSOL, cujo programa e estatuto nós defendemos.
O PSOL precisa de uma nova direção para intervir nacionalmente com propostas coerentes com a radicalidade revolucionária exigida pela situação. Para isso, deve superar a lógica meramente eleitoral e parlamentarista, adotar um perfil militante e propor bandeiras de ruptura com o sistema capitalista.

I – As Jornadas de Junho mudaram o Brasil

Como reflexo de uma situação política e econômica cada vez mais insustentável, uma imensa rebelião popular tomou conta do país no mês de junho, aprofundando qualitativamente a situação da luta de classes em favor dos trabalhadores e do povo pobre. Começou com o transporte público, onde o povo nas ruas fez baixar o valor das passagens em quase todas as cidades do país. Mas, um questionamento muito maior partiu daí, e as mobilizações passaram a enfrentar globalmente as instituições do regime democrático-burguês. O processo aberto em junho segue, e não há dúvidas que muitas lutas se avizinham. Os governos estão desnorteados e recuam, os “de baixo” estão na ofensiva. Exemplo disso foi o Dia Nacional de Lutas no dia 11 de julho onde, apesar das tentativas da burocracia sindical em fazer uma mobilização “chapa branca”, os trabalhadores brasileiros demonstraram enorme disposição para lutar contra os planos de ajuste dos governos.

O agravamento da crise econômica no Brasil foi sem dúvida um importante aspecto no pano de fundo das mobilizações. Ao contrário do que dizia Lula, que no Brasil a crise econômica seria uma “marolinha”, desde o início do governo Dilma, os reflexos da crise econômica mundial foram cada vez mais fortes no Brasil. Em 2011, o PIB cresceu apenas 2,7%. Em 2012, ainda menos, 0,9%. Em 2013, já tivemos nove quedas na previsão de crescimento do PIB. Muitos já dizem que provavelmente não chegará a 2%. Além disso, temos uma forte desaceleração da indústria, aumento da inflação, crescimento do endividamento das famílias e da inadimplência, conformando um cenário econômico que inevitavelmente aumentará a bronca do povo.

Combinado com esta situação, onde a economia patina, o Governo Dilma bate recordes em corrupção, os mensaleiros seguem soltos, ministérios são criados para “acomodar” a base “alugada”, bilhões são desperdiçados nos estádios da Copa do Mundo e a FIFA manda e desmanda no governo.

As Jornadas de Junho são parte da rebelião mundial das massas contra os governos e patrões

Com a eclosão da crise econômica mundial em 2007 e os duros ataques da burguesia, houve também um salto de qualidade na luta e organização dos trabalhadores e do povo. Lutas de massas, greves, revoluções, insurreições operárias, juvenis e populares percorrem os continentes, da China aos EUA, passando pelo Chile, Grécia, Portugal, Espanha, Egito, Turquia, etc. São milhões os que no mundo se levantam e enfrentam a dureza dos planos de ajuste que o imperialismo e a burguesia pretendem impor para que os trabalhadores e os povos paguem pela crise. Derrubam ditadores sanguinários como no norte da África, enfrentam a dureza da repressão e a criminalização da luta com força renovada e coragem a toda prova, provocando crises e quedas de diferentes governos.

O ano de 2013 aprofundou este processo. A queda do presidente Mursi da Irmandade Muçulmana no Egito, a rebelião do povo turco contra o governo, a continuidade da revolução síria e novas greves gerais na Europa, se combinam com as Jornadas de Junho no Brasil, e mostram um próximo período de ainda mais instabilidade política. Tendo em vista o peso político do Brasil na América Latina, não temos dúvidas que o processo aberto em junho impactou profundamente o continente. O enfraquecimento do PT no Brasil foi fundamental para diminuir o seu peso em todo o continente, dificultando sua atuação, já visto no período anterior, como bombeiro das lutas do movimento de massas na região.

Junho foi o ponto culminante de um processo que começou no início do Governo Dilma

As Jornadas de Junho não foram um “raio em céu claro” como o governo quer nos fazer crer. A situação já vinha mudando qualitativamente há mais de dois anos. As organizações da esquerda que se limitaram a analisar superficialmente a situação política, apenas pelas pesquisas de popularidade da presidente, foram pegas de surpresa. Coerentes com sua visão equivocada, diziam que não podíamos ter uma política de oposição frontal à Dilma ou que não era possível lutar contra governo e a patronal devido a uma suposta “correlação de forças desfavorável”. Reféns dessa análise equivocada, sindicatos dirigidos pela esquerda, como dos metalúrgicos de São José dos Campos (PSTU/Conlutas), chegaram a assinar um acordo com a patronal que rebaixou o piso da categoria de R$ 3100 para R$ 1800, sem chamar nenhuma greve.

Porém, a realidade da luta de classes passava distante do que diziam. A partir da luta operária em Jirau em março de 2011, rebeliões tomaram conta da maioria dos canteiros de obra das construções do PAC e da Copa. Como reconheceu o colunista da Folha de São Paulo, Vladimir Safatle: “Se procurarmos um ensaio geral para as manifestações de junho, deveríamos voltar os olhos para a Amazônia. Lá se encontra o megacanteiro de obras da usina de Jirau: uma das peças principais da política energética brasileira.” (Folha de SP, 16 de julho de 2013). Os bombeiros do RJ também protagonizaram em 2011 um enorme processo de luta que se espalhou pelo país e teve imensa solidariedade da população. A greve geral do serviço público federal em 2012 foi parte do mesmo processo de aumento das lutas. Não temos dúvidas de que, somente o processo aberto com a luta de Jirau e dos bombeiros do RJ é o que explica que o número de greves em 2012 foi o maior desde 1996 com 873 greves em todo país.

II – A mentira governista do “Golpe da Direita”

Quando o movimento de massas tomou as ruas na terceira semana de junho, o governo petista e seus agentes nas mobilizações (direções da CUT, UNE e MST), começaram a difundir a ideia de que as manifestações eram “conservadoras”, “pautadas pela mídia golpista”. Enquanto isso, a realidade das ruas passava distante das mentiras difundidas pelos governistas. Milhões de pessoas se mobilizaram para exigir centralmente, transporte, saúde e educação, públicos e de qualidade. Ao contrário do que queriam os governistas, as Jornadas foram apenas o pontapé inicial desta partida em que os trabalhadores e o povo entraram em campo e estão cada vez mais fortalecidos para lutar contra a política neoliberal e privatista do governo PT/PMDB.

Após 10 anos de traições e roubalheira do governo petista combinado com a piora das condições de vida da maioria da população, sem termos uma alternativa de esquerda com influência de massas, um amplo setor do povo, nas ruas, rechaçou as bandeiras de partidos. Isso se volta essencialmente contra os partidos da ordem e representam um sentimento progressivo contra o regime político da burguesia. A negação do “velho” é o primeiro passo para a afirmação do “novo”. O centro na disputa dos rumos das mobilizações são as bandeiras de luta, as palavras de ordem que podem mobilizar as massas contra os governos. Setores da esquerda, fizeram da disputa pelas suas bandeiras o seu centro e com isso, em alguns lugares do país, se unificaram em “colunas vermelhas” ao lado do PT e PCdoB em nome da “unidade da esquerda”, ajudando objetivamente o governismo.

Construir uma nova direção no calor das lutas

Ao redor do mundo heroicas ações de massas ainda não se converteram em governos dos trabalhadores e do povo pela ausência de uma direção socialista revolucionária. O Egito é o maior exemplo disso; 17 milhões tomaram as ruas, derrubaram o presidente, mas quem assumiu o poder foi um militar de alta patente que vai seguir governando para os ricos. Obviamente, que as Jornadas de Junho também tiveram este importante déficit. A ausência de um programa claro, que busque saídas de fundo, impede as mobilizações de avançar para impor um governo dos trabalhadores e do povo pobre, que exproprie a burguesia e possa assim investir maciçamente nas necessidades reais do país como transporte, saúde e educação. Construir uma nova direção revolucionária enraizada em cada luta é o desafio crucial para o próximo período.

II – Um regime decadente e governos cada vez mais fracos
Na abertura da Copa das Confederações Dilma foi vaiada. Muitos pensaram que se tratou de uma exceção, que a situação do país seguia da mesma forma. Mas estavam errados. Foi justamente após esta vaia que estourou a imensa revolta popular que resultou na queda de mais da metade da popularidade da presidente. Os primeiros desgastados foram os governadores e prefeitos, responsáveis diretamente, seja pelos aumentos das passagens, seja pela repressão policial. A primeira declaração do Governo Dilma sobre o processo de junho veio do Ministro da Justiça José Eduardo Cardoso que, ao invés de propor soluções aos problemas sociais que levaram o povo às ruas, ofereceu o apoio da Força de Segurança Nacional para reprimir as manifestações.
Na trilha do desgaste dos partidos da ordem, os maiores partidos PT, PSDB e PMDB andaram de mãos dadas. O exemplo de São Paulo é emblemático para avaliarmos como o desgaste dos governos das três esferas de poder se articula. O povo estava nas ruas. Haddad dizia que era “impossível” reverter o aumento. Alckmin corroborava o discurso de Haddad e dizia que a polícia agia com “eficiência”, enquanto cenas de ditadura eram vistas por todo o Brasil. O Governo Federal oferecia as tropas do exército, como se isso fosse tirar o povo das ruas. Todos juntos defenderam com balas de borracha e gás lacrimogêneo o lucro dos empresários. O resultado foi que todos saíram derrotados, e o desgaste dos três governos aumentou a ponto de todos despencarem nas pesquisas de popularidade.
Mas, o desgaste do Governo Dilma se deve a uma conjunção de fatores que explodiram em junho, embora já viesse se acumulando desde o período anterior. O desgaste do Governo se aprofundou com a privatização de setores estratégicos para o país como aeroportos, portos e rodovias, através de licitações que, Eike Batista apelidou de “Kit da Felicidade”. Combinado com as privatizações, elogiadas até pelos tucanos, Dilma desferia brutais ataques visando à criminalização das lutas sociais. No ano passado, quando os governistas pensavam que teríamos uma eleição “tranquila”, os Servidores Públicos Federais protagonizaram a maior greve da última década, unindo 37 categorias de trabalhadores em um enfrentamento direto com a política de arrocho salarial comandada a partir do Palácio do Planalto. A greve mostrou outra face do desgaste que avançava sobre Dilma e o PT, que as velhas direções do movimento sindical, sobretudo a CUT, já não tinham mais a mesma capacidade de controlar a classe trabalhadora para que esta não se chocasse com o governo.
Porém, não são apenas os representantes do poder executivo que estão desgastados aos olhos da população. Todo regime político foi duramente golpeado pelo povo nas Jornadas de Junho. Tanto, que 72% dos brasileiros disseram não confiar no Congresso Nacional. Os corruptos que governam o país com Dilma, Renan Calheiros e Henrique Alves, usaram recentemente aviões da Força Aérea Brasileira para viagens pessoais escancarando a farra com o dinheiro público. O judiciário vai pelo mesmo caminho. Na mesma pesquisa, 50% disseram não acreditar nele.
Mas sem dúvida é o governo Cabral que está mais fragilizado, ao ponto de o PT discutir como se “descolar” dele. A visita do Papa não só não reverteu sua situação como a agravou visto que as deficiências do estado e da cidade ficaram a nu. O que era para ser a vitrine do governo federal pelos investimentos em obras e grandes eventos, virou “vitrine”, mas pelo fracasso total de tal política. Por este motivo, a campanha pelo Fora Cabral tem que ser tomada como uma prioridade nacional do PSOL.
III – O Governo Dilma é burguês, privatista, neoliberal e não está em disputa.
Com as manifestações de junho ganharam peso os debates com os governistas. A expressão mais categórica desse debate foi colocada pelo intelectual Leonardo Boff, no qual se refere a setores do PT, mas também do PSOL. Ele colocou recentemente, que a tarefa da esquerda seria “sustentar Dilma contra as tramoias da direita”. Esta visão desarma a esquerda, favorecendo objetivamente o governo neoliberal de Dilma.
Nada melhor para o debate que os próprios fatos e dados que a realidade nos oferece. O PT entregou em 2012, 43,98% dos recursos do Brasil nas mãos do capital especulativo e dos banqueiros pela via da dívida pública. Enquanto isso, Dilma investiu 4,17% do orçamento em saúde e 3,34% em educação.
Somente durante os anos do governo Lula, aumentaram em 554% os empréstimos do BNDES às empreiteiras. Não à toa, estas foram as maiores financiadoras da campanha que elegeu Dilma em 2010, que seguiu fielmente a política de seu antecessor.
A política da repressão aos movimentos sociais é outra marca do governo petista. A Força de Segurança Nacional foi usada por Dilma, indiscriminadamente, para reprimir os que lutam, como os operários de Jirau e Belo Monte. Foi enviada também para reprimir as manifestações de junho em MG a pedido do governador Anastasia (PSDB). Para defender o latifúndio, a Força de Segurança Nacional assassinou um indígena no MS, quando este lutava pelo direito a terra.
A política agrária do governo petista combina a paralisia da reforma agrária com a cooptação de diversos quadros do MST que passaram a defender o mesmo governo que Kátia Abreu e Blairo Maggi; com milhões de dinheiro público para fortalecer o agronegócio e, por conseguinte a concentração de terras. Finalmente, quando alguém “ousa” lutar pelo direito à terra, a utilização do exército e da polícia para reprimir.
Na questão da democratização da mídia os governos petistas escondem que entregaram mais de R$ 6 bilhões em isenções fiscais nestes últimos dez anos para a Rede Globo.
Com toda esta política tipicamente de direita, não é só Leonardo Boff que busca sustentar Dilma. Não lhe faltam aliados para a tarefa que propõe. Sarney, Renan Calheiros, Collor, Maluf, entre outros bandidos, também o ajudam e atuam como sustentáculos do governo petista.
Por todos esses elementos, não temos dúvidas de que a nossa tarefa principal não pode ser disputar os rumos deste governo, mas sim aproveitar este ascenso das lutas para derrotar nas ruas sua política antipopular.
IV – A unidade da esquerda não se faz com governistas
O PT, o PCdoB e seus braços no movimento (CUT, UNE, MST) tiveram uma tarefa central no movimento para desarmar politicamente o ascenso das lutas: agitar a necessidade de “unidade da esquerda contra a direita”, com o objetivo de trazer para o seu campo os setores da oposição de esquerda ao governo.
Infelizmente muitos setores da esquerda, durante o processo de mobilizações, acabaram caindo na armadilha dos governistas. O PSTU mais uma vez deu exemplo do que não se deve fazer. Em 21/06, um dia após ocorrerem as maiores manifestações da história do Brasil, em São Paulo, reuniram-se organizações governistas e também da oposição de esquerda para discutir o que fazer frente às mobilizações. Em nome da “unidade para que a direita não tome conta das manifestações”, Zé Maria, presidente nacional do PSTU, formou uma mesa ao lado de Rui Falcão, presidente do PT, e Orlando Silva, ex-ministro dos esportes afastado por corrupção, vinculado ao PCdoB. Nenhuma denuncia pública foi feita pelo PSTU do papel do PT e do PCdoB em tal reunião.
A verdadeira unidade que precisamos é com os trabalhadores e a juventude que toma as ruas, com um programa para derrotar o Governo Dilma e seus agentes no movimento.
V – É necessária uma reviravolta no partido e na direção
O PSOL é o único partido da esquerda brasileira que tem um programa e um projeto para responder à atual situação e oferecer uma expectativa de mudança real para a juventude, para os trabalhadores e para os setores populares.
Somos visualizados por setores ainda pequenos da população como uma alternativa socialista e de luta. Temos visibilidade pela presença no parlamento e, sobretudo pela atividade que no dia a dia constroem seus militantes na luta dos jovens, nas empresas e fábricas juntos aos trabalhadores, nas comunidades junto à população, na resistência quotidiana contra a exploração a que nos submete o sistema capitalista através de seu agente no governo, a presidente Dilma, o PT e o PMDB.
No entanto, estamos ainda longe de sermos uma alternativa como a que precisam os trabalhadores e o povo brasileiro. Nossas debilidades, a nosso modo de ver, não tem a ver com a falta de estrutura ou a falta de implantação do partido por sermos ainda uma organização relativamente nova, motivos que existem, mas não são os fundamentais.
Pois, apesar dos avanços, o PSOL não consegue ainda ter uma clara identidade para os trabalhadores e a juventude como um partido oposto a toda a politicagem e a toda negociata política, oposto ao PT e ao governo Dilma, não como declaração, mas como política sistemática e consequente, de esquerda e de classe. Um partido que expresse a radicalidade manifestada nas ruas nas jornadas de Junho, que seja o porta voz da sua agenda de mudanças.
Pela política do bloco que hoje tem maioria na direção em torno da Dissidência da APS, que teima em colocar o partido como “ala esquerda” do governo do PT/PMDB, o PSOL não conseguiu aparecer como uma clara alternativa da esquerda socialista, oposta em primeiro lugar ao governo do PT/PMDB, mas também rejeitando a antiga direita tucana. Também, pelo eixo que faz a Dissidência, quase exclusivo, da participação do partido no parlamento e na institucionalidade, o PSOL não tem uma política que ajude sua militância a intervir no seio do movimento de massas.
Nas jornadas de junho evidenciou-se o fracasso do atual bloco majoritário
Assim como o governo Dilma, que ficou perplexo e paralisado frente aos milhões de jovens e setores populares que saíram as ruas, a Dissidência ficou paralisada. Somente depois do ápice das mobilizações (20 de Junho) é que conseguiu reagir timidamente, convocando para o dia 24/06 a primeira reunião da Executiva sem que até essa data tenha aparecido nenhuma declaração oficial apoiando a luta e chamando às ruas. Enquanto os militantes, as diversas correntes e a maioria dos parlamentares participavam ativamente, e estavam nas ruas e nas barricadas levando as bandeiras do PSOL, oficialmente o PSOL ficou MUDO. Nem declaração, nem panfleto, nem nota, NADA.
Destacamos assim e parabenizamos ao conjunto da militância psolista que soube se localizar rapidamente ao lado do povo e saiu às ruas, assim como também parabenizamos aos companheiros e ao prefeito Gelsimar de Itaocara que, logo que assumiu organizou os jovens para instituir o passe livre para estudantes que está em vigor desde primeiro de abril.
Para completar, após ter votado uma declaração correta, fruto da elaboração na reunião da Executiva de 24/06, rejeitando o Pacto de Dilma, e após uma votação onde uma nova maioria na Executiva rejeitou a reunião com a presidente, o senador Randolfe da direção da Dissidência correu ao Planalto para declarar apoio ao plebiscito e saiu na foto sorridente junto a Dilma. No momento de maior crise do governo, quando sua popularidade estava despencando e o plebiscito “armadilha” para recuperar fôlego era derrotado, o PSOL apareceu aos olhos das massas, como o partido da esquerda que oferecia seu apoio contrariando a voz da rua e a decisão democrática da sua executiva.
Não é a primeira vez que a Dissidência se coloca do lado do governo. Na campanha eleitoral de outubro de 2012 Lula e Dilma foram levados ao Programa de TV do PSOL/Belém para apoiar a candidatura de Edmilson Prefeito, envergonhando a sua militância de norte ao sul do país. Inclusive, como retribuição, o senador Randolfe gravou programa de TV apoiando o candidato do PT para prefeito em Rio Branco (AC), contrariando as resoluções do PSOL regional.
Dissidência e Randolfe: Uma trajetória de colaboração de classes com a nova e a velha direita!
Em Macapá, o PSOL municipal e estadual, Clécio Luis, na época candidato a prefeito, e o senador Randolfe, selaram uma aliança no segundo turno das eleições 2012 com o que há de pior na política nacional: o DEM, o PSDB e o PTB, partidos que, no primeiro turno, estavam formalmente coligados em torno da candidatura do DEM. O PSOL amapaense, inclusive na pessoa do senador Randolfe, apoiou o direitista e corrupto candidato do PTB a prefeito de Santana (segunda maior cidade do estado). Aliança que já tinha sido feita de fato (apesar de posição contrária da direção do PSOL e proibição formal) em 2010, entre Randolfe para Senador e o sarneysista confesso Lucas Barreto do PTB para Governador.
No Amapá é que está o núcleo de decisões da atual direção majoritária do PSOL, pois é a partir dali que se elabora a política e se desenham as alianças. Dali nasceu a proposta que infelizmente se impôs no III Congresso do PSOL, de ampliar o arco de alianças para os governistas: PT, PCdoB, PSB, PDT, PV. Ou seja: A Dissidência nos propõe como aliados todos os partidos rejeitados nas ruas nas jornadas de junho! Esta é a política que a esquerda socialista rejeita e que chamamos a mudar no IV Congresso, resgatando nosso programa de fundação onde afirma: Nossas alianças para construir um projeto alternativo têm que ser as que busquem soldar a unidade entre todos os setores do povo trabalhador […] Por isso, nosso partido rejeita os governos comuns com a classe dominante.”
Partido eleitoral ou partido de luta?
Não duvidamos da importância que tem a luta eleitoral para os socialistas. Trata-se de um terreno de disputa que nos permite dialogar com o movimento de massas e nos apresentar como partido com nossas propostas para milhões de pessoas. Ter parlamentares nos dá uma grande visibilidade se convertendo assim num instrumento muito valoroso para a construção do partido e a divulgação de nossa política. Mas, daí a centrar toda a atividade do partido na luta institucional há uma distancia enorme.
Seguimos pensando como marxistas, que o estado burguês é o “Comitê dos negócios do Capital”. Ou seja, o Estado e suas instituições (governo, parlamento, forças armadas, justiça) são criados e montados a serviço de perpetuar os capitalistas no comando da economia e do poder político. Por isso é que não sustentamos a tese reformista, derrotada pela experiência de décadas, da possibilidade de disputarmos o estado burguês como se fosse um terreno neutro que a depender de que setor governe podem mudar de conteúdo.
Mas esta é exatamente a definição da Dissidência, compartilhada pelos petistas. No entanto, é por essa concepção que a direção esteve ausente das jornadas de Junho; que o partido não tem vida no dia a dia, pois não temos nem panfletos nem jornal nem atividades centralizadas que não seja a que existe na véspera dos congressos e das eleições. É por esta concepção que se dilui o caráter militante de um partido socialista para ser substituído pelo partido de filiados. Estes, basta eles preencherem a ficha e concorrer a uma plenária a cada dois anos que são habilitados para votar. Por esta concepção é que foi liberado o “transporte de filiados” para o congresso do partido no mais fisiológico estilo dos partidos da ordem, que levam os filiados para apoiar tal e qual caudilho os utilizando como massa de manobra.
Para uma virada nos rumos do partido é necessária uma nova direção
O PSOL precisa retomar seu projeto original. Para isso, em primeiro lugar, deve votar um programa de luta para o próximo período em sintonia com as necessidades do povo expressas nas jornadas de junho. Em segundo lugar, deve se colocar a serviço das lutas, da organização e mobilização da juventude e dos trabalhadores. Deve ter pronunciamentos sobre os principais fatos da realidade que sirvam para municiar e armar politicamente os militantes. Editar panfletos, cartazes, jornais e folhetos para alimentar a atividade política quotidiana de seus militantes. Deve lançar sistematicamente campanhas políticas que identifiquem o PSOL como partido de luta e combate. Deve votar uma política de alianças que exclua os partidos de governo e da ordem capitalista. E deve também deliberar sobre uma candidatura a presidente que expresse o projeto original do PSOL que está em sintonia com as jornadas de junho.
O atraso em definir também neste terreno é muito prejudicial para o PSOL, pois ajuda objetivamente para fortalecer à pré-candidatura da Marina. Que de alternativa não tem nada ainda que com pátina ambientalista e o nome de “Rede”, tem entre seus principais financiadores e articuladores à herdeira do Banco Itaú e a Multinacional Natura. Sua posição de ser “nem situação nem oposição” é uma verdadeira pérola, pois não pode esconder sua defesa da política econômica de FHC e Lula, de quem pretende ser continuadora.
Neste sentido, nossa tese sustenta e defende a companheira Luciana Genro como candidata a Presidente, pois reúne qualidades políticas e de trajetória que a habilitam para representar o PSOL na disputa de 2014, além, é claro, do fato de ser jovem e mulher o que também tem uma simbologia que não devemos menosprezar. Até o momento é a única pré candidatura existente, por isso seria muito importante que as correntes que se reivindicam da esquerda partidária em oposição ao bloco dirigente , se somem também e definam o apoio à esta pré candidatura.
Propomos que o congresso do PSOL delibere um programa de luta e de ruptura, e neste sentido propomos:
– Abaixo o pacto de ajuste econômico de Dilma e dos governadores –
-Cadê Amarildo? Fora Cabral!
-apoio às lutas sindicais, estudantis e populares, por uma greve geral discutida e preparada com assembleias de base para derrotar a política econômica de Dilma e do PT/PMDB!
– Dinheiro pra saúde e educação públicas, não para a Copa! Ruptura com a FIFA!
– Não ao pagamento da Divida Pública! Auditoria e Fim do superávit primário!
– Auditoria nos contratos com a FIFA e empreiteiras!
– Aumento de salário e melhores condições de trabalho!
– Fim das privatizações! Pela revogação das OS’s e EBSERH! Que a mesma quantia gasta na Copa e Olimpíadas seja investida imediatamente nos hospitais e escolas públicas!
– Auditoria de todas as empresas concessionárias do poder público!
– Revogação dos contratos, passe-livre imediato para estudantes! Municipalização do transporte com tarifa zero!
– Taxação das grandes fortunas destinando esses recursos para o transporte público e estatal!
– Anulação da Reforma da Previdência!
-Contra a criminalização das lutas! Plena liberdade de greve e manifestação!
-Reforma Agrária já! Chega de assassinatos no campo!
– Contra as Hidroelétricas de Belo Monte, do complexo Tapajós e de todos os grandes projetos em áreas habitadas pelas comunidades tradicionais, pelos povos indígenas e quilombolas!
-Pela demarcação imediata de todas as terras indígenas e contra a retirada da Constituição Federal do capítulo referente aos direitos dos povos indígenas
– Fora Feliciano! Apoio às reivindicações dos movimentos LGBT e feministas!
-Fora Renan! Fora Henrique Alves! Cadeia para os mensaleiros!
– É necessário lutar por uma Assembléia Constituinte livre e soberana para reorganizar o país econômica e politicamente. Que seja debatida amplamente na sociedade a necessidade da ruptura com a dívida publica e de todos os pactos e acordos que nos submetem ao imperialismo, assim como um plano econômico que parta de investir o enorme potencial econômico do país a serviço das necessidades da sua população,re estatizando as empresas estratégicas e que garanta a educação e saúde publicas gratuitas e de qualidade. Que reorganize a nação a partir do fim do anacrônico, antidemocrático e elitista Senado, por uma Câmara Única proporcional – que o salário dos políticos em exercício seja votado em plebiscito e vinculado ao salário mínimo – pelo fim do sigilo telefônico, fiscal e bancário de todos os políticos com cargos eleitos e com cargos no governo/s – pelo fim da imunidade parlamentar e pelo voto aberto em todas as instancias legislativas.
Julho 28 de 2013 Assinam:
Assinaturas Teses

Babá – João Batista Oliveira de Araújo – Rio de Janeiro (RJ)
Gelsimar Gonzaga – Prefeito de Itaocara (RJ)
Silvia Santos – Rio de Janeiro (RJ)
Rosileia Messias da Silva – Rio de Janeiro (RJ)
Michel Oliveira Lima – Rio de Janeiro (RJ)
Walter Ivan Bezerra – Rio de Janeiro (RJ)
Maria Eloisa L. Mendonça – Rio de Janeiro (RJ)
Olimpia Paschoal Sandora – Rio de Janeiro (RJ)
Rodrigo Antonio D’Oliveira Graça – Rio de Janeiro (RJ)
Jailson Florencio – Rio de Janeiro (RJ)
Karina Araújo da Silva – Rio de Janeiro (RJ)
Monique Godoy de Mattos – Rio de Janeiro (RJ)
Paula Gomes Oliveira de Abreu – Rio de Janeiro (RJ)
Victor Escobar David – Rio de Janeiro (RJ)
Walquira da Silva Gomes – Rio de Janeiro (RJ)
Valcyara Xavier Lima – Rio de Janeiro (RJ)
Ailton Gomes Costa Junior – Rio de Janeiro (RJ)
Ana Luiza Azevedo Pinto – Rio de Janeiro (RJ)
Bárbara Del-Penho Sinedino Pinheiro – Rio de Janeiro (RJ)
Bruna do Nascimento Freitas – Rio de Janeiro (RJ)
Caroline da Silva Stambolsk Machado – Rio de Janeiro (RJ)
Dayanne Martins Pimenta– Rio de Janeiro (RJ)
Felipe de Melo Alvarenga – Rio de Janeiro (RJ)
Flavio Roberto Dutra Dolabella – Rio de Janeiro (RJ)
Hebert dos Santos Eckhardt – Niterói (RJ)
Henrique de Bem Lignani – Rio de Janeiro (RJ)
Inês Fonseca Moreira –Rio de Janeiro (RJ)
Irailde Sousa Barros –Rio de Janeiro (RJ)
Iugh Andrade Mattar –Rio de Janeiro (RJ)
João Marcelo Quintiliano Ramos – Rio de Janeiro (RJ)
Jonatan da Silva – Rio de Janeiro (RJ)
Jonathan Willian Bazoni da Motta – Rio de Janeiro (RJ)
Juliana Mendonça Rangel – Rio de Janeiro (RJ)
Lais Silva Gomes – Rio de Janeiro (RJ)
Luciane Medeiros Belmiro– Rio de Janeiro (RJ)
Marilia Alves dos Santos Machado – Rio de Janeiro (RJ)
Marina Duarte Martinez– Rio de Janeiro (RJ)
Priscila Guedes da Silva – Rio de Janeiro (RJ)
Rafael Bianco – Rio de Janeiro (RJ)
Raoni Luna Ferreira da Silva Alves de Souza – Rio de Janeiro (RJ)
Renato Valença Cunha –Rio de Janeiro (RJ)
Ricardo da Silva Rodrigues– Rio de Janeiro (RJ)
Sônia Guedes – Rio de Janeiro (RJ)
Jorge Ubirajara Gomes Crespo
Adolfo Santos – Rio de Janeiro (RJ)
Andre Marco de Oliveira – Rio de Janeiro (RJ)
Arlene Carvalho da Silva – Rio de Janeiro (RJ)
Oirã Ferrer – Rio de Janeiro (RJ)
Celso Cabral de Oliveira Júnior – Rio de Janeiro (RJ)
Fernanda Nascimento Lima – Rio de Janeiro (RJ)
Jamil Elias Coelho –Rio de Janeiro (RJ)
Jorge Luis Silva ¬– Rio de Janeiro (RJ)
Jorge Vinicio de Souza Machado – Rio das Ostras (RJ)
José Mario de Souza Makaiba– Rio de Janeiro (RJ)
Jose Rodrigues de Sousa – Rio de Janeiro (RJ)
Maria Eloisa Mendonça –Rio de Janeiro (RJ)
Renato Martelleto de Souza – Rio de Janeiro (RJ)
Roberto Salimeni – Rio de Janeiro (RJ)
Rodrigão Aragão – Rio de Janeiro (RJ)
Wagner Homem Barros –Rio de Janeiro (RJ)
Wilson Ferreira Mendes– Rio de Janeiro (RJ)
Patricia Gomes de Oliveira Abreu Leal – Rio de Janeiro (RJ)
Bernardo de Melo Leal – Rio de Janeiro (RJ)
Alvaro Alves de Abreu – Nova Iguaçu (RJ)
Paulo Roberto Alves de Abreu– Rio de Janeiro (RJ)
Paulo Gomes de Abreu – Rio de Janeiro (RJ)
Mauro Alves de Abreu – Rio de Janeiro (RJ)
Rodrigo Antonio D´Oliveira – Rio de Janeiro (RJ)
Adrielly Ribas – Rio de Janeiro (filiada em Corumbá – MS)
Alan Gagno – Niterói (RJ)
Natalia Silva Pereira – Niterói (RJ)
Mariana da Fonseca Nolte – Niterói (RJ)
Felipe Grillo Monerat Toledo – Niterói (RJ)
Zeny De Souza Silva – Niterói (RJ)
Marledete Alves De Oliveira – Niterói (RJ)
Eliane De Souza Lemos – Niterói (RJ)
Honorina Da Penha Alvarenga – Niterói (RJ)
Maria Aparecida Firmino – Niterói (RJ)
Bernardo Moraes Ferreira Reis – Niterói (RJ)
Felipe Escovedo Helayel – Niterói (RJ)
Lívia Lima Martins – Niterói (RJ)
Luândi Haddad M.C. Carneiro – Niterói (RJ)
Mariana Leite Vaz da Silva – Niterói (RJ)
Jardel Antunes Guimarães – Niterói (RJ)
Carlos Abreu Mendes – Niterói (RJ)
Valdenise Pinheiro Ribeiro – Niterói (RJ)
Rodolfo Carlos Magni – Niterói (RJ)
Bernardo Oliveira Aires – Niterói (RJ)
Silaedson Alves Da Silva – Niterói (RJ)
Izabel Cristina Firmino – Niterói (RJ)
Victor Antunes Guimarães – Niterói (RJ)
Avenir Benedito Pimentel – Niterói (RJ)
Marlene Silva Pereira – Niterói (RJ)
Luiz Orlando Cardoso Correa – Niterói (RJ)
Wilson Passos De Salles – Niterói (RJ)
Izilda Lucia Correa Veiga – Niterói (RJ)
Marcio De Oliveira Ramos – Niterói (RJ)
Mario Yamamoto – Niterói (RJ)
João Bosco De Vasconcelos – Niterói (RJ)
Thereza Vieira Baptista – Niterói (RJ)
Antonia Sheila Melo – Niterói (RJ)
Maria Helena Aguiar Damasco – Niterói (RJ)
Camila Leite Vaz Da Silva – Niterói (RJ)
Marlete Jose Da Conceição – Niterói (RJ)
Mariaignez Marques Procopio – Niterói (RJ)
Derecy De Araujo Vargas – Niterói (RJ)
Vanessa Gomes Crespo – Niterói (RJ)
Ocineia Da Silva Santos – Niterói (RJ)
Giulia Martins Alves – Niterói (RJ)
William Kitzinger Costa – Niterói (RJ)
Wania Ribeiro Santana – Niterói (RJ)
Marcello Bertolo – Niterói (RJ)
Ueides De Lima Santana – Niterói (RJ)
Ciane Dos Santos Rodrigues – Niterói (RJ)
Maria Tereza Farias De Miranda – Niterói (RJ)
Claudia Gonzalez Reis – Niterói (RJ)
Leila Rodrigues Veloso – Niterói (RJ)
Marlucia Simões Soares – Niterói (RJ)
Varvara Sofia Bohid Seabra – Niterói (RJ)
Norival Medeiros – Niterói (RJ)
Francisca Enilce Dias – Niterói (RJ)
Idenilsa Soares Carlo – Niterói (RJ)
Neide Gomes da Silva – Niterói (RJ)
Barbara Hauret – Niterói (RJ)
Valeziana Seabra – Niterói (RJ)
Bruno Roberto – Niterói (RJ)
Rogerio Carvalho – Pres PSOL Cabo Frio (RJ)
Claudio Leitão – Cabo Frio (RJ)
Charles De Oliveira Pimenta – Cabo Frio (RJ)
Adonai de Oliveira Costa – Cabo Frio (RJ)
Regina Célia de Oliveira Freitas – São Gonçalo (RJ)
Leonardo Barboza da Silva – São Gonçalo (RJ)
Ligia Regina Antunes Martins – São Gonçalo (RJ)
Marcio Oliveira Farias – São Gonçalo (RJ)
Antonia Claudia M. C de Freitas – São Gonçalo (RJ)
Carla Roberta Martins – São Gonçalo (RJ)
Vera Lucia Rosa da Conceição Martins – São Gonçalo (RJ)
Antonio Martiniano de Macedo – São Gonçalo (RJ)
Vanessa da Silva Baptista – São Gonçalo (RJ)
Mariana Nascimento dos Santos Borzino da Silva – São Gonçalo (RJ)
Paulo Henrique Antonio Lima – São Gonçalo (RJ)
Cirlene Coelho de Mattos Chagas – São Gonçalo (RJ)
Rafael Medeiros Santos – São Gonçalo (RJ)
Aluizio Pereira do Carmo – São Gonçalo (RJ)
Isabel Oliveira Tomaz da Silva – São Gonçalo (RJ)
Mario Andre Barcellos Tomaz – São Gonçalo (RJ)
Daniel Dias de Oliveira – São Gonçalo (RJ)
Inacia Maria de carvalho – São Gonçalo (RJ)
Leandro Rodrigo Galindo do Carmo – São Gonçalo (RJ)
Cleonice Maria da Conceição – São Gonçalo (RJ)
Neiva do Carmo de Menezes Arruda – São Gonçalo (RJ)
Stela Maria de Oliveira Santos – São Gonçalo (RJ)
Douglas Coelho de Matos Chagas – São Gonçalo (RJ)
Claudio Brown Fortes – São Gonçalo (RJ)
Edir Ferreira Leal – São Gonçalo (RJ)
Patricia Ribeiro Dutra – São Gonçalo (RJ)
Maria Jose da Conceição Baptista – São Gonçalo (RJ)
Paula Ivo Rajão – São Gonçalo (RJ)
Ana Maria Braga do Nascimento – São Gonçalo (RJ)
Jose Eduardo dos Santos Silva – São Gonçalo (RJ)
Daniel Marinho Gomes – São Gonçalo (RJ)
Danilo Coelho de Mattos Chagas – São Gonçalo (RJ)
Francisco Carlos Ferreira de Souza – São Gonçalo (RJ)
João Batista da Silva Junior – São Gonçalo (RJ)
Helbert Luiz Quieroz da Silva – São Gonçalo (RJ)
Jorge Luiz Loureiro – São Gonçalo (RJ)
Vinicius Rodrigues Mesquita – São Gonçalo (RJ)
Paulo Cesar Mariano – São Gonçalo (RJ)
Renata do Amaral Mendes – São Gonçalo (RJ)
Hans Miller Moreno do Nascimento – São Gonçalo (RJ)
Vera Regina Ramos de Oliveira – São Gonçalo (RJ)
Munique Queiroz da Silva – São Gonçalo (RJ)
Luci Muniz do Amaral – São Gonçalo (RJ)
Heloiza Helena Gonçalves Neves – São Gonçalo (RJ)
Renata do Valle Costa – São Gonçalo (RJ)
David Luiz Queiroz da Silva – São Gonçalo (RJ)
Rute Helena Gonçalves carvalho – São Gonçalo (RJ)
Vanessa Alves Da silva – São Gonçalo (RJ)
Ricardo do Valle Costa – São Gonçalo (RJ)
Maria de Lurdes Rodrigues – São Gonçalo (RJ)
Pedro Ubirajara Martins Metal – São Gonçalo (RJ)
Eguiberto Rodrigues de Oliveira – São Gonçalo (RJ)
Wanderley da Silveira Souza – São Gonçalo (RJ)
Ailton Pereira de Oliveira – São Gonçalo (RJ)
Marcelo Rodrigues Texeira – São Gonçalo (RJ)
Nilton Cesar Ribeiro Vieira – Japeri
Pablo Augusto Ribeiro Santos da Silva – Nilópolis (RJ)
Leon Santiago Mendes Suhett – Belford Roxo (RJ)
Raquel Polydoro de Oliveira– Nova Iguaçu (RJ)
Claudia Abreu Carvalho – Nova Iguaçu (RJ)
Andre Cruz Martinez – Queimados (RJ)
Jesse Santos Ribeiro – Queimados (RJ)
Sanzia Rodrigues da Silva – Rio Bonito
Arenilda Santana – Itaboraí (RJ)
Nelio Valadão do Amaral – Itaboraí (RJ)
Marcelo Coelho de Oliveira – Itaboraí (RJ)
Gilberto Martins – Itaborai – (RJ)
Renato dos Santos Reis – São Pedro da Aldeia (RJ)
Sandra Helena de Almeida Lima – Araruama (RJ)
Rafael Guimarães Ferreira Lazari – Maricá (RJ)
Eva da Conceição Martins – Maricá (RJ)
Aline Guimarães Ferreira Lazari – Maricá (RJ)
Edmilson Luiz Alves da Conceição – Maricá (RJ)
Rene Ferreira Lazari – Maricá (RJ)
Rita de Cassia de Souza Silva – Maricá (RJ)
Sandra Maria Guizan Rodrigues – Maricá (RJ)
Nivalda Barros da Silva – Maricá (RJ)
Neuza Maria da Costa – Maricá (RJ)
Adilson Jose Ferreira – Maricá (RJ)
Marcus Vinicius Custódio de Freitas
Laudilane Nascimento Parreira
Beatriz Brasil.
Jéssica Marques Zanatta
Anadelhi Figueiredo Santos)
Camila Reis da Silva – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Maykon Melo – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Davi Azêredo Campelo – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Karoline Azêredo Campelo – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Elho Campelo – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Osvaldo da Silva Gaby Jr. – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Fátima Aparecida Azêredo Campelo – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Aline Mendes Cruz – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Tiago Antônio Mendes Cruz – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Maria José da Silva Azêredo – Santo Antonio de Pádua (RJ)
José Pedro Silva Azêredo – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Mônica Mendes Cruz – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Gustavo Pintor Faria Pimentel – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Abdias BrumBuçard Jr. – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Riquilli Rodrigues Rosa – Santo Antonio de Pádua (RJ)
José Francisco das Neves – Santo Antonio de Pádua (RJ)
Paulo Cezar Mello Siqueira – Itaocara
Claudecir Pinto Nunes – Itaocara
Marco Aurélio Vieira- ITaocara
Rosildo Mota – Itaocara
Fernando Arcênio – Itaocara
Ercineia Cabral Itaocara
Alexandre Souza da Fonseca – Itaocara
Wilson dos Santos Saraiva – Itaocara
Luis Carlos Alves Rodrigues – Itaocara
Viviane Moreth Catarina – Itaocara
Juarez Ferreira da Silva – Itaocara
Fernando Sérgio dos Santos – Itaocara
Júlio Raymundo – Itaocara
Varlei de Almeida – Itaocara
Rodolfo dos Santos Guimarães – Itaocara (RJ)
Oswaldo Mateus Pinheiro Audizio – Itaocara
Samuel Moraes Oliveira – Itaocara (RJ)
Wanderson Lucas de Aguiar Fraga Itaocara (RJ)
Renata Coutinho Rosa Itaocara
Manolo de Araújo Silva Itaocara (RJ)
Karla Coutinho Rosa Itaocara (RJ)
Julia Bastos Borges Itaocara (RJ)
Ester Cleane Dias Itaocara (RJ)
Denis Vale Moraes Itaocara (RJ)
Marco Antônio Pelaes Itaocara (RJ)
Adriano Dias Itaocara (RJ)
Juarez Ferreira da Silva Itaocara (RJ)
Jairo Oliveira Itaocara (RJ)
Joanderson Gonzaga Itaocara (RJ)
Seiner Alves Cunha de Oliveira Itaocara (RJ)
Gustavo Correia Duarte Itaocara
Samuel de Oliveira Júnior Itaocara (RJ)
Eliane Vieira Oliveira Itaocara (RJ)
Valdecir Couto Itaocara (RJ)
Jucimar Amorim Raymundo Itaocara (RJ)
Iranir dos Santos Itaocara (RJ)
Kalvin Olievera Peduto Itaocara (RJ)
Cindey Dias de Abreu Eccard Itaocara (RJ)
Eloisa Francisco do Nascimento Itaocara (RJ)
Alair Moreira Cambuci RJ
Rogério Araújo Bom Jesus RJ

Luis Alberto Macedo Junior- DF
Angelo Balbino-DF
Claudiana Camelo-DF
Daniele Guedes -DF
Lucas Barbosa -DF
Genivaldo Fernandes-DF
Mauro Sergio Fernandes-DF
Dyego guida Carvalho-DF
Cláudia Alves Camelo-DF
Antônio Flávio de Souza-DF
Thiago Carvalho-DF
Isabela Alves Reis-DF
Frederico Augusto Frazão- GO
Luciene Silva da Câmara – GO
Hugo Voigt – Blumenau (SC)
Roni Martins – Blumnenau (SC)
Lucas de Oliveira – Blumenau (SC)
Waleska Timoteo – Vitoria (ES)
Thiago Peixoto – Serra (ES)
Werley Araújo – Mantenópolis (ES)
William Silverio – Mantenópolis (ES)

BELÉM:
ADRIANA CRISTINA CUNHA SOLIMÕES Belém PA
ADRIANO ABBADE – JORNALISTA Belém PA
AFONSO MODESTO – DIR. SINDTIFES (CT – UFPA)
AGUINALDO BARBOSA DOS SANTOS – DIR. SINTSEP/PA (APOSENTADO SFA)
ALCIR LIMA VALENTE – BANCÁRIO
ALDALGISA DE SOUA ROCHA CUNHA – APOSENTADA
ALEF FARIAS DE FARIAS – ESCOLA ESTADUAL ALBANÍZIA
ALESSANDRO FERREIRA DE LIMA
ALEXANDRE MARTINS PACHECO – ESTUDANTE DE DIREITO
ANA CELIA MANSO MELO SERRÃO – MANICURE
ANA CLAUDIA CHAGAS – ASSISTENE SOCIAL
ANA PAULA DIAS MARTINS – ESCOLA ESTADUAL PEDRO AMAZONAS PEDROSO
ANDRÉ LUIZ TAVARES DOS SANTOS – DIR. SINTEPP BELÉM – DASAC (ESC. JOSÉ A. MAIA)
ANDREA CRISTINA CURNHA SOLIMÕES – DIR. ADUFPA
ANDREA TAVARES DE SOUZA – COSTUREIRA
ANDREA TORRES – DIR. ASCOMPA
ANGÉLICA ALBUQUERQUE – UFPA
ANTONIO BURGUENS BAENA – APOSENTADO UFPA
ANTONIO ELIZEU LEITÃO DE SOUZA
ANTONIO JOSÉ GUEDES DE SOUZA – FUNASA
ANTONIO SOARES DE CASTRO – DIR. SINTSEP/PA
BENEDITA ALCIDEMA COELHO DOS SANTOS – SERV. PÚBLICA UFPA
BENEDITA LISBOA – FUNASA
BENEDITO ALFREDO GOMES RODRIGUES – FUNASA
BERNARD FREIRE – UFPA
CALEB SAAB – UFPA
CARLOS ALBERTO LISBOA – FUNASA
CARLOS ALBERTO RAMOS – DEL. BASE SINTEPP
CARLOS EDUARDO DS SILVA SANTIAGO
CARLOS MOREIRA TEIXEIRA – AG. COMUNITÁRIO DE SAÚDE
CEDICIO DE VASCONCELOS MONTEIRO – DIR. SINTSEP/PA (MIN. DEFESA – MARINHA)
CELSO RICARDO DA SILVA – ENFERMEIRO
CLEBER CASTELO DUARTE – DIR.
COSME JOSÉ DE DEUS SIMITE
CREUZA MACIEL – PROFESSORA
DAVID WILLIAM QUEIROZ – ESCOLA ESTADUAL PEDRO AMAZONAS PEDROSO
DELCYTA DOS SANTOS TAVARES
DIANE MORAES SOUZA – DOMESTICA
DIOELSON RICHA DE OLIVEIRA – VIGILANTE
DOUGLAS DINIZ LIMA FERNANDES – DIR. NACIONAL DO PSOL
DOUGLAS PESSOA -ESCOLA ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES
DULCIDÉIA DA CONCEIÇÃO PALHETA – DIR. SINTSEP/PA (UFRA)
DULCILEIA SOARES PEGADO – SERVIDOR AGU
EDILENE ROCHA LOPES – AGU
EDUARDO MAGNO – DIR. SINDTIFES (UFRA)
EDUARDO PIMENTEL DOS SANTOS – DIR. SINTSEP/PA (FUNASA)
EDUARDO PROTÁZIO – ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA
EDUARDO RIBEIRO BARATA – DIR. DA ADDMIPA
EDUARDO RODRIGUES – UNAMA
ELBA DE VASCONCELOS MONTEIRO – APOSENTADA
ELENICE DO SOCORRO LISBOA – SER. HOSP. BARROS BARRETO (UFPA)
ELENYLSON LUIZ LOBATO BRABO – DIR. DA ADDMIPA
ELIANA CRISTINA SILVA HUNGRIA – NPI/UFPA
ELIEL FERREIRA DE SOUZA
ELTON ANDREI OLIVERIA – ELETRICISTA
ELTON MAGALHÃES –
EMANUEL VITELLI LIMA – DIR. SINTSEP/PA (APOSENTADO MAER)
EMANUELY NERY NASCIMENTO – UNAMA
EMMANUELLY VALENTE – ESCOLA ESTADUAL PEDRO AMAZONAS
EUFROSINA FERREIRA LOBATO
EUGENIO MARTINS – APOSENTADO MIN. DOS TRANSPORTES
EVANDRO GAIA – UFRA
EZIEL DUARTE DE ALMEIDA – GRÊMIO ESTUDANTIL ESC. ULISSES GUIMARÃES
FABIO DIAS FURTADO
FABIO MORONI –UFPA
FABRICIO MAGNO – UNAMA
FELIPE MELO – JORNALISTA
FERNANDO HENRIQUE – CONTADOR
FRANCIGILDO SILVA DOS SANTOS – GARÇON
FRANCISCO DO SOCORRO PEREIRA LOPES –
FRANCISCO NAZARENO COELHO PANTOJA – FUNASA
FREDIELSON RODRIGUES ALVES – DEL. SINDICAL DE BASE SINTSEP/PA (IEC)
GABRIEL ANTUNES LUZ – UFPA
GABRIELA GOES – ENFERMEIRA
GEORGE MORAES – CAQUIB
GERALDO BAHIA CARDOSO – ENCANADOR
GERSON DA SILVA LIMA – DIR. SINTSEP/PA (SUDAM)
GILSON OLIVEIRA BANDEIRA – FUNASA
HILDA PIRES FERREIRA
IANO DO SOCORRO COSTA SERRÃO – PINTOR
IGOR ARAUJO DA LUZ – ESCOLA ESTADUAL PEDRO AMAZONAS PEDROSO
IRLEI ARAÚJO – DIR. DA ASCOMPA
ISAAC ANDRADE CARNEIRO – CEPLAC
ISABEL MARIA MESQUITA RAMOS
IVANILDE PINHEIRO DA SILVA – DIR. SINDTIFES (IFCH – UFPA)
IVO PONTES PIMENTEL – DIR. SINTSEP/PA (APOSENTADO MARINHA).
JANIO MATOS MARINHO – FUNASA
JOÃO ALBERTO BASTOS CASTRO – APOSENTADO FUNASA
JOÃO BOSCO BASTOS DE ARAÚJO – APOSENTADO FUNASA
JOÃO CARLOS DA SILVA SANTIAGO – DIR. ADUFPA
JOÃO LOPES – ESCOLA ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES
JOÃO RAIMUNDO BABAROA – PEDREIRO
JOEL DA CRUZ SOUZA – VIGILANTE
JOHAN MULLER – DIR. DA ASSESMUB
JOICE SIQUEIRA – UFPA
JORGE DA CONCEIÇÃO – APOSENTADO FUNASA
JOSÉ CARLOS QUADROS – DIR. DA ADDMIPA
JOSÉ DE ARIMATEIA – MOTORISTA
JOSÉ EMILIO HERMES DE ALMEIDA – DIR. DA ASCOMPA
JOSÉ MARIA DA COSTA – DIR. AFEBEPA
JOSÉ MARIA FERREIRA – UFPA
JOSÉ RAIMUNDO F. DE LIMA
JULIO MIRAGAIA – JUVENTUDE VAMOS À LUTA (JORNALISTA)
JUSCELINO FONTENELE – FUNASA
KATIA ROZANGELA TAVARES DE SOUZA – DIR. SINDTIFES (NPI – UFPA)
LANA KLAYSE
LAURINAUDIA BARROS MARTINS –
LENAIDE ISIS GAMA PAMPOLHA
LETHYCIA BAIA – UNAMA
LETHYCIA BAIA – UNAMA
LUIZ CARLOS PAIVA – DIR. SINTSEP/PA (FUNASA)
LUIZ SERGIO DE LIMA BOTELHO – DIR. SINTSEP/PA (FUNASA)
LUZIA PEREIRA DA COSTA – DIR. SINTSEP/PA (APOSENTADA DNPM)
MAIZA MONTE – UNAMA
MANUEL PEREIRA DOS SANTOS – APOSENTADO MME
MARIA BENEDITA F. DE LIMA
MARCELINO FERREIRA LOBATO
MARCIO ANDRÉ CALIL GOMES – ESC. ULISSES GUIMARÃES
MARCIO ANTONIO CUNHA SOLIMÕES – SERV. ESTADUAL MP
MARCO ANTONIO CUNHA SOLIMÕES – DEL. SINDICAL DE BASE SINTSEP/PA (IEC – PRIMATAS)
MARCUS BENEDITO LOBATO – SERVIDOR ESTADUAL SAÚDE
MARGAREH LOBATO FORMENTINI
MARIA DE BELEM ANDRADE – FUNASA
MARIA DE FATIMA TEIXEIRA BUNA – FUNASA
MARIA DE NAZARÉ COUTO DOS SANTOS – PROFESSORA
MARIA JOSÉ MACIEL DE MELO
MARIA ROSA TAVARES DOS SANTOS – CONS. FISCAL SINTSEP/PA (APOSENTADA SFA)
MARIA VENINA DA SILVA – COSTUREIRA
MARIO LEAL LOBATO
MARIVALDO FERREIRA LOBATO
MARIZA DAS MERCÊS MOREIRA DOS SANTOS – C. ÉTICA PSOL NACIONAL
MARLENE ANTONIA DOS ANTOS – CONS. FISCAL SINTSEP/PA (4º DN)
MARY ZAURA LIMA DO NASCIMENTO
MATHEUS CUNHA LIMA
MAURICIO JORGE LABATO
MAURICIO SANTOS MATOS
MAURYANI SILVA DE OLIVEIRA – ESCOLA ESTADUAL PEDRO AMAZONAS PEDROSO
MAX DA COSTA ALVES
MAX LIMA AMARAL – SERV. MUNICIPAL BELÉM
MIGUEL ANGELO DA COSTA OLIVEIRA – DIR. SINTSEP/PA (AGU)
MIRIAN SODRÉ – DIR. METROPOLITANA SINTEPP (BELÉM)
MONICA CRISTINA CUNHA SOLIMÕES – ENFERMEIRA
NATASHA MACHADO – UFPA
NEIDE ROCHA CUNHA SOLIMOES – DIR. SINTSEP/PA (MIN. DA SAÚDE)
NEIVAN BORGES DE LIMA – SERV. SUDAM
NELSON ANTONIO – VIGILANTE
OSEIAS JUNIOR – UFPA
OSMARINA OLIVEIRA – APOSENTADA
PATRICIA LOBATO FORMENTINI
PAULO EMANUEL DA COSTA MORAES – DIR. SINTSEP/PA (CEPLAC)
PAULO MOACIR NONATO – SERV. INCRA
PAULO SERGIO PEREIRA DA SILVA – PROFESSOR
RAFAEL CUNHA MIYAKE –
RAFAELA ANDRADE DE SOUZA –
RAIMUNDO CRUZ DE JESUS – VIGILANTE
RAIMUNDO GILBERTO DE OLIVEIRA MARINHO – DIR. SINTSEP/PA (SRT/MTB)
RAIMUNDO NAZARENO PALHA PALHETA – FUNASA
RAPHAEL CASTRO – UFPA
REGINALDO CORDEIRO – RODOVIÁRIO
REGINALDO TELES – AUTONOMO
RENATA KELLY AMADOR RAMOS DUARTE – DIR. CENTRO COMUNITÁRIO PEDREIRA
ROBERTO FERREIRA – FUNASA
ROBERTO MOURA – ESCOLA ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES
ROBSON GIL NERIS COSTA – ESC. ULISSES GUIMARÃES
ROBYNSON WILLIANS COSTA DA SILVA – ESCOLA ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES
RODRIGO LOPES ROCHA – DIR. ASCOMPA
ROGERIO GUIMARÃES – ENFERMEIRO
RONILDO CESAR ARAÚJO – RODOVIÁRIO
ROSA MARIA DE OLIVEIRA – IAÇA
ROSANA DE VASCONCELLOS MONTEIRO – SERV. PÚBLICA MUNICIPAL
ROSANA OLIVEIRA – DIR. DA ASSESMUB
ROSANGEL PIRES FERREIRA
SAMANTHA CALDAS – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PARÁ
SAME PARAFITA – DIR. DA ASCOMPA
SANDOVAL QUARESMA DE MORAIS – MOTOTAXISTA
SANDRA LIDIA DE OLIVEIRA DA LUZ – TEC. RADIOLOGIA
SANDRO HENRIQUE GOMES – ESCOLA ESTADUAL PEDRO AMAZONAS PEDROSO
SELMA LILIAN DE OLIVERIA DA LUZ – DOMESTICA
SHIELA LIVIA DE OLIVEIRA DA LUZ – DOMESTICA
SILVANA DE VASCONCELLOS MONTEIRO – SERV. PÚBLICA ESTADUAL
SILVANIA LIMA MONTEIRO DE SOUZA – SEC. BILINGUE CONS. VENEZUELA
SILVIA LETICIA DE OLIVEIRA DA LUZ – SEC. GERAL DO SINTSEPP E DO PSOL – BELÉM (ESC. ULISSES GUIMARÃES)
SIMON LENON OLIVEIRA DA LUZ – DIAGRAMADOR
SIMONI DE CASSIA LIMA FERNANDES –
SONIA SUELI DOS SANTOS TAVARES –
TALISON SILVA – UFPA
UBALDINO PAVÃO JUNIOR
VERA LÚCIA DE VASCONCELLOS MONTEIRO – SERV. PÚBLICA ESTADUAL
VERENA ALVES BARATA – ASSISTENTE SOCIAL
VIRGILIO ALBERTO AZAVEDO MOURA – DIR. ASCOMPA
VIVIANE VASCONCELOS – ESCOLA ESTADUAL PEDRO AMAZONAS PEDROSO
ZARAIA GUARÁ – UFPA
MARCIO MAURICIO LIMA FERNANDES – AUTONOMO
ANGEL AMADOR – MARABÁ
ARNALDO FERREIRA – DIR. SUB-SEDE SINTEPP – MARABÁ
AURISMAR QUEIROZ – DIR. SUB-SEDE SINTEPP – MARABÁ
BENTO FERREIRA DA SILVA – DIR. SINTSEP/PA MARABÁ (FUNASA)
BRITO COSTA – P.A BANDEIRANTES – MARABÁ
DORILIA CUNHA – MARABÁ
ELHO ARAÚJO – MARABÁ
FRANCISCO PEREIRA DA SILVA – DIR. SINTSEP/PA – MARABÁ (M. SAÚDE)
IZAQUE AMORIM – DEL. DE BASE SUB-SEDE DO SINTEPP – MARABÁ
JOYCE REBELO – DIR. SINTEPP ESTADUAL (SUB-SEDE MARABÁ)
JULIO CESAR – MARABÁ
SULEY VIDAL – DIR. SUB-SEDE SINTEPP – MARABÁ
TATIANA SANTOS – DIR. SUB-SEDE SINTEPP – MARABÁ
WENDELL BEZERRA – DIR. SUB-SEDE SINTEPP – MARABÁ
FERNANDO TAVARES – GURUPÁ
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA DIAS – PROFESSOR GURUPÁ
IANA SILVA SERRA MAUES – GURUPÁ
JORDANO LIMA RODIRGUES – GURUPÁ
JOSÉ ALBERTO BRITO – DIR. SUB-SEDE SINTEPP – MARABÁ
KATIA MONTEIRO DA LUZ – PROFESSORA GURUPÁ
MARIA JACIRENE COELHO DIAS – PROFESSORA GURUPÁ
MARIA RAIMUNDA LOBATO – PROFESSORA GURUPÁ
ODIVALDO COIMBRA DIAS PIMENTEL – PROFESSOR GURUPÁ
RAIMUNDO DUTRA – GURUPÁ
SAMARITANA SOARES – MOV. PARTEIRAS – GURUPÁ
WALTER LIMA RODRIGUES – GURUPÁ
CELINA RAMOS DE ALMEIDA – ALTAMIRA
EZEQUIEL LUCAS PORCINO COSTA – ALTAMIRA
KEZIA SOAREA DE OLIVEIRA – ALTAMIRA
MANUEL PIRES DOS SANTOS – ALTAMIRA
SELIU DE PERNA RAMOS FERREIRA – ALTAMIRA
SILVANA PERNA RAMOS – ALTAMIRA
SUZANA RAMOS DE OLIVEIRA – ALTAMIRA
VANESSA LEITE DOS SANTOS – ALTAMIRA
ALIMAR DA SILVA BARREIROS – DIR. SINTSEP/PA (CEPLAC – MARITUBA)
DELSON LIMA FERREIRA “VIOLA” – RODOVIÁRIO
JOSÉ IRAN NASCIMENTO – RODOVIÁRIO
LUIZ FERNANDO SILVA MARIA – RODOVIÁRIO
MARCIO AMARAL – RODOVIÁRIO
MARIA ALDELICE RODRIGUES GOMES – DIR. SINTSEP/PA (IEC)
MARIA DA CONSOLAÇÃO RODRIGUES – DIR. SINTSEP/PA (FUNASA)
ROZEMBURGO FERREIRA DE SOUZA – SERV. PÚBLICO – MARINHA
ANTONIO MARIA MATOS DE SOUSA – DIR. SINTSEP/PA (BRAGANÇA)
BENEDITO PANTOJA DA CRUZ – DIR. REG. SINTSEP/PA (FUNASA – SANTARÉM)
FRANCISCO DA SILVA BRITO – DIR. REG. SINTSEP/PA (FUNASA – SANTARÉM)
REGINA MARIA MARTINS BRITO – DIR. SINTSEP/PA (FUNASA – SANTARÉM)
MARCELO DE ALENCAR LOURINHO – CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

Rubens Teixeira – Belo Horizonte (MG)
Jackson Gonçalves – Belo Horizonte (MG)
Everton Luiz – Belo Horizonte (MG)
Luiz Fernando Gomes – Belo Horizonte (MG)
Valéria Ramos – Belo Horizonte (MG)
Rana Agarriberri – Belo Horizonte (MG)
Danilo Bianchi – Belo Horizonte (filiado em São Carlos/SP)
Antonio "Toninho" – Belo Horizonte (MG)
Bruna Gomes – Belo Horizonte (MG)
Jonathas Souza Lima – Belo Horizonte (MG)
Rodrigo Cayres Damasceno – Belo Horizonte (MG)
Max Gonçalves – Belo Horizonte (MG)
Edivaldo Henrique de Paula – Belo Horizonte (MG)
Patrícia Nunes – Belo Horizonte (filiada em Jaguarão/RS)
Luiza Diniz – Belo Horizonte (filiada em Santa Rita do Sapucaí/MG)
Maria Iraci Gomes dos Santos – Belo Horizonte (MG)
Roberta Duarte – Belo Horizonte (MG)
Celso Elias Moreira – Sabará (MG)
Ana Izabel Nascimento – Sabará (MG)
Andre de Sousa – Contagem (MG)
Claudio Heleno Machado – São João Nepomuceno (MG)
Alexandre da Silva Bezerra – Betim (MG)
Henrique Alves – Ribeirão das Neves (MG)
Suely Xavier Duarte – Ouro Preto (MG)
Gabriela Araújo de Sousa – Uberlândia (MG)
Arthur Henrique Silva Santana – Uberlândia (MG)
Hinuany Borges Melo – Uberlândia (MG)
Bianca Moraes – Uberlândia (MG)
Matheus Antonio – Uberlândia (MG)
Lorrane Yamada – Uberlândia (MG)
Ivo Leles Ribeiro – Uberlândia (MG)
Fabio Costa – Uberlândia (MG)
Evandro Franklin – Uberlândia (MG)
Manuela Oliveira – Uberlândia (MG)
Natalia Lucena – Uberlândia (MG)
Leonardo Firmino – Uberlândia (MG)
Arthur da Cruz– Uberlândia (MG)
Janaina Bezerra Silva – Uberlândia (MG)
Mariana Oliveira Rocha e Sousa – Uberlândia (MG)
Giovanna Giannattasio – Uberlândia (MG)
Sara Benaia da Silva – Uberlândia (MG)
Diego Vitello – Porto Alegre, PSOL RS
Franco Machado – Porto Alegre, PSOL RS
Caio Dorsa – Porto Alegre, PSOL RS
Luany Barros – Porto Alegre, PSOL RS
Paula Alves – Porto Alegre, PSOL RS
César Augusto – Porto Alegre, PSOL RS
Iuri Monteiro – Porto Alegre, PSOL RS
Leonor Regina de Souza – Porto Alegre, PSOL RS
Gustavo Cabral – Porto Alegre, PSOL RS
Sabrine Moraes – Porto Alegre, PSOL RS
Yuri Alves – Porto Alegre, PSOL RS
Manuela Braganholo – Porto Alegre, PSOL RS
Fabiano Elias – Porto Alegre, PSOL RS
Alfredo Vaz – Porto Alegre, PSOL RS
Anna Miragem – Porto Alegre, PSOL RS
Daniel Pertuzatti- Porto Alegre, PSOL RS
Demétrio Maia – Porto Alegre, PSOL RS
Osmar Tonini – Porto Alegre, PSOL RS
Jorge Nogueira – Porto Alegre, PSOL RS
Bruno Camilo – Porto Alegre, PSOL RS
Agnes Santos – Porto Alegre, PSOL RS
Edgar Skavinski – Porto Alegre, PSOL RS
Vinicius Manoel Eckert – Porto Alegre, PSOL RS
Amanda Demétrio – Porto Alegre, PSOL RS
Stefan Vargas – Porto Alegre, PSOL RS
Juliana de Gonzalez – Porto Alegre, PSOL RS
Matheus Schneider – Porto Alegre, PSOL RS
Leonardo Augusto – Porto Alegre, PSOL RS
Augusto Brusch – Porto Alegre, PSOL RS
Arthur Tonini – Porto Alegre, PSOL RS
Luciano Robinsom – Porto Alegre, PSOL RS
Bernnardo Barros – Porto Alegre, PSOL RS
Luzia Araujo Vieira – Porto Alegre, PSOL RS
Doris Christina Weidemann – Porto Alegre, PSOL RS
Ana Campo – Porto Alegre, PSOL RS
Guido Lucero – Passo Fundo, PSOL RS
Bianca Damacena – Passo Fundo, PSOL RS
Cassio Menezes – Passo Fundo, PSOL RS
Bruna Postalli – Passo Fundo, PSOL RS
Ingra Costa e Silva – Passo Fundo, PSOL RS
Luís Guilherme Fagundes – Passo Fundo, PSOL RS
Cassiane Menezes – Passo Fundo, PSOL RS
Bruno Kocziceski – Passo Fundo, PSOL RS
Jucineide Tavares de Menezes – Passo Fundo, PSOL RS
Fábio Mader – Passo Fundo, PSOL RS
Diônatan Fernandes – Passo Fundo, PSOL RS
Tulio dos Reis – Caxias do Sul, PSOL RS
Daniel Dalsoto – Caxias do Sul, PSOL RS
Luis Pércio Garcia Alves – Alegrete, PSOL RS
Caroline da Silva Giordano – Alegrete, PSOL RS
Ricardo Seoane Monteiro Lima – Psol São Luis
Claudemir Teixeira Oliveira – Seeb – Ma
Denise De Jesus Albuquerque – Executiva Do Psol Ma
Clístenes Mendonça – Executiva Municipal Do Psol São Luis
Joivaldo Sousa Lopes – Comissão De Ética Psol Ma
Karol Ramos – Dce Ufma
David Caripunas – Psol São Luis Ma
James Dias – Psol São Luis
Ysla Rafane – Psol São Luis
Maria José De Jesus Melo – Psol São Luis
Rafael Araujo – Comissão Provisória Psol Codó
Marcos Dos Santos – Comissão Provisória Psol Codó
Antonio Celso – Comissão Provisória Psol Codó
Virginia Trindade – Comissão Provisória Psol Codó
Hermesson Sousa Psol Codó
Ruy Maranhão -Comissão Provisória Psol Codó
Wanice Trindade – Psol Codó
Antonio Moreira- Comissão Provisória Psol Codó
Gracilene Soares Comissão Provisória Psol Codó
Virmone Batista – Comissão Provisória Psol Codó
Nancy de Oliviera Galvão SJC SP
Wellington Luiz Cabral SJC SP
Mauricio Santos dos Santos SJC SP
Antônio Gilberto Silvério SJC SP
Elisângela Alves Silvério SJC SP
Ana Maria Lousada Amorim SJC SP
Lidia Lousada Cardoso SJC SP
Marco Antonio Valva SJC SP
Irene Maria Gomes Valva SJC SP
Adriene Gomes Valva SJC SP
Mauro Amarair Borges SJC SP
Ana Helena Guimaraes Borges SJC SP
Valdemar Antonio Valentim. SJC SP
Aparecida de Gregório Valentim.SJC SP
Juliana de Gregório Valentim.SJC SP
Valmir Lopes SJC SP
Teresinha Raimunda Vieira SJC SP
Vladimir Jorge Ferreira SJC SP
Edna Valéria dos Santos SJC SP
Ildo Pereira SJC SP
Maria Eugenia Pereira SJC SP
Luiz Fernando Bernardes SJC SP
Suzete Chaffin – Jacarei
Manoel Alberto Iraola – Jacarei
Davi Paulo de Souza Júnior – Jacarei
Juliana Leonor de Souza Camilo – Jacarei
Edilson Camilo Jacarei
Decio Aparecido de Oliveira Jacarei
Reginaldo de Medeiros Jacarei
Ricardo Ventura de Melo Jacarei
Aguinaldo Rodrigues da Silva Jacarei
Ricardo Nobuo Harada – Jacarei
Alcides Bueno de Camargo – Jacarei
Isaias Aalves da Luiz – Jacarei
Fernando de Sousa – Jacarei
Demétrius Vicente Marcelino – Aparecida
Jaime da Silva Aparecida
Parnaiotes Silva Aparecida
Ricardo Alexandre Pereira Aparecida
Mirian Rejane Teixeira Alberto SP
Alexandre Alves SP
Marcelo Augusto Estevam SP
José Alexandre Roldan Rodrigues SP
Ronaldo Rodrigues da Silva SP
Alex Alcazar Fernandes SP
Peter Ury Maradei Muller SP
Adriana Cristina Cunha Solimões SP
Marcelo Sabino dos Santos SP
Lorena Fernandes SP
Gilmar dos Santos Soares SP
Alexsandro de Castro Costa – Guarulhos SP
José Ferreira – Guarulhos SP
David Richter Junior – Guarulhos
Mariza Rodrigues Lopes – “
Marcelo Augusto Estevam “
Vander Bitencourtt”
Michael Silva “
Marcio Douglas Silva Souza “
Eduardo Galesi “
Adriana Ribeiro “
Cayke Thiago “
Rogério Gomes Moreira “
Sergio Moreira “
Paulo Cesar dos Santos “
Francisco Rodrigues Lima “
Marineuza Celestino de Oliveira “
Everton de oliveira Ferreira “
Lucas de Oliveira Ferreira “
Sudário (Falcão) do Sta Lídia “
Francisco Everardo dos Santos”
Gilberto Evangelista “
Paulo Oliveira “
Tânia Regina Silva “
Maria Aparecida Souza “
Viviane Cristina de Souza “
Divani Fatima da Silva Santos – Embú das Artes
Sérgio Brito – Embú das Artes
Thiago Lima dos Santos – Embú das Artes
Faustina Isabel – Embú das Artes
Paulo da Silva – Embú das Artes
Eliete Santos – Embú das Artes
Elizabeth dos Santos- Embú das Artes
Elizangela dos Santos – Embú das Artes
Jorge Filho – Embú das Artes
Neuza Bernardes – Embú das Artes
Vera Oliveira – Embú das Artes
Gilmarcos Erik Murari – São José do Rio Preto
Anderson Rizzuti – São José do Rio Preto
Maria Alice Fereira – São José do Rio Preto
Nelcides Aveiro Pereira ¬- São José do Rio Preto
Gabriela Cattozatto Pereira – São José do Rio Preto
Leandro dos Reis – São José do Rio Preto
Alexandre Florencio Batista Murari – São José do Rio Preto
Gileuza de Cerqueira Murari – São José do Rio Preto
Alessandra Regina Sergio – São José do Rio Preto
Willian Cordeiro – Arujá – São José do Rio Preto
São Sebastião – Arujá
Alexandre Lisboa Ferreira – São Sebastião
Marcilene Ribeiro Gusmão – São Sebastião
Gilberto Botelho Matoso dos Santos – São Sebastião
José Prado Júnior – Paraibuna
Flávio Stockler de Ramos Lima – São roque
Sergio José Botti – São roque
Julieta Lui – São Carlos